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Deus nos livre dos obsessivos!

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Todos os que não têm memória curta nem são facciosos ou sectários, facilmente se lembrarão de algumas das últimas obsessões do anterior Primeiro-ministro, José Sócrates: tudo estava a correr sempre bem, o país não estava em crise!  E quando começaram a surgir os primeiros sinais da crise: o país já estava a sair dela (e era o primeiro a sair), pois os dados macroeconómicos eram formidáveis, etc., etc… até à obsessão final de recusar o mais que pode (o que veio agravar ainda mais a nossa situação) até se ver obrigado a pedir ajuda financeira externa. José Sócrates foi, durante anos, a imagem da OBSTINAÇÃO (no mau sentido), e que em nada ajudou (muito pelo contrário), o nosso país. A teimosia (no bom sentido) ou perseverança, são valores que devemos cultivar. Mas quando sob a capa de perseverança se escondem comportamentos obsessivos de teimosia obstinada e inflexível, algo está mal. Estou convicto de que o actual Primeiro-ministro, seriamente convicto de que tem um “destino a cump

Pedro Passos Coelho começa a surpreender… pela positiva

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Pedro Passos Coelho (PPC) tomou duas decisões que, quanto a mim, são prenúncio de que “ temos homem !”: - manter a palavra dada a Fernando Nobre (independentemente de concordarmos ou não), e ir apresentá-lo ao Grupo Parlamentar do PSD como seu candidato a Presidente da Assembleia da República.  Sabe que vai perder, mas saber honrar a palavra dada é mais importante do que simplesmente ganhar.  Ética precisa-se na política, pelo que não deve “ valer tudo ” para se ganhar, particularmente não deve valer dar o dito por não dito. - nomear para seu Chefe de Gabinete, enquanto Primeiro-Ministro, um diplomata (alguém habituado a falar com líderes ou representantes de países estrangeiros, necessariamente ponderado e avesso a protagonismos, que sabe obedecer às instruções que recebe dos seus superiores hierárquicos, …) e com experiência em Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado de Governos do PS (logo, alguém com “pontes” consolidadas junto do maior partido da oposição, particularme

Mensagem para Pedro Passos Coelho

Caro Pedro, Li na edição online do diário “ I ” o seguinte: « Com Passos Coelho a liderar Portugal, os "espertalhões que sabem colocar-se na hora certa" ao lado de quem "vai ganhar" não vão ter lugar nos cargos do Estado. Por isso, o líder do PSD deixou bem claras as suas linhas de gestão de cargos públicos caso chegue a São Bento: "Não vale a pena andarem à procura de convicções ou de falsas convicções partidárias" porque "os ''espertalhões" não terão "nem guarida nem complacência" por parte do PSD. Passos prometeu aos ''jotas'' que não promoverá os ''job for the boys'': "Não há postos adquiridos para todo o sempre. Quando chegar a hora da mudança, ela não será feita só para a frente: teremos também o cuidado de corrigir injustiças que vêm de trás", defendeu, acrescentando que as correcções serão feitas "independentemente das convicções partidárias de cada um". » Tam