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«A "regionalização" perigosa»

Registo com agrado (algum) e também com desagrado (muito) que Ascenso Simões, no seu Blog “ Correio Registado ” tenha feito referência ao facto de as Direcções Regionais da Cultura do Norte e do Instituto do Desporto , embora com morada registada, no âmbito do PRACE, em Vila Real, estejam agora a ser « dirigidas por personalidades com residência e com sede no Porto ». Registo, pois, com agrado, que Ascenso Simões, independentemente da sua opção partidária, ter decidido comentar este facto, porque afecta directamente a sua terra e aquilo que está legalmente decidido. De um verdadeiro Transmontano não seria de esperar outra coisa. Registo, também, com muito desagrado, que as estruturas do PSD e da JSD, particularmente as nacionais e distritais, não tenham feito um verdadeiro escarcéu por causa desta deselegância (para não lhe chamar outra coisa) que o Governo do PS teve e e continua a ter para com os Transmontanos e Altodurienses. Por princípio, sou contra a regionalização, e já o

Criar “regiões administrativas” para isto?

Desde que o assunto “ regionalização ” começou a ser discutido que a minha opinião sobre a mesma tem sido de “muitas dúvidas” mais favorável ao “ NÃO ”! Por mais que me tentem convencer do contrário, acho que Portugal é um país uno e que todos os Portugueses devem ser tratados da mesma maneira, ter as mesmas leis, os mesmos direitos e os mesmos deveres, etc. O que se tem vindo a passar com as actuais Regiões Autónomas cada vez me dão mais razão: veio a público que “ Os funcionários públicos dos Açores passam ao lado dos cortes salariais ”. É certo que só vão ser alguns, os que auferem remunerações ilíquidas entre os 1.500€ e os 2.000€, pois o Governo Regional, do socialista Carlos César vai-lhes atribuir uma remuneração compensatória igual ao valor do “corte salarial”. Mas só para os funcionários que dependem do Governo Regional. Para os que dependem do Governo da República Portuguesa, os cortes vão ser feitos e nada recebem… Imaginem agora se a Madeira faz o mesmo, e se já h