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PSD – Vila Real, quo vadis?

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«Conta a tradição cristã que o Apóstolo S. Pedro , ao fugir de Roma (mais concretamente de uma das suas prisões), com medo da perseguição que o Imperador Nero estava a fazer aos cristãos (teriam sido os ainda sobreviventes a pedir a Pedro que salvasse a sua vida para poder continuar a proclamar a Boa Nova do Senhor Jesus), encontrou,  em plena Via  Ápia, o seu Senhor. Segundo Sto Ambrósio (cf.  Serm c. Auxentium , 13), Pedro terá perguntado: “ Domine, quo vadis? ” (“ Senhor, aonde vais? ”). Jesus ter-lhe-á respondido: “ Venio iterum crucifigi. ” (“ Venho para ser novamente crucificado. ”). Este episódio inspirou Henryk Sienkiewicz (Polaco, 1842-1916) a escrever, há mais de um século, o romance “ Quo vadis ”, que em 1905 lhe valeu o Prémio Nobel , e do qual existem, pelo menos, duas versões cinematográficas.  Numa delas, o forcado Nuno Salvação Barreto fez de duplo da personagem que, em pleno circo romano, faz, sozinho, uma «pega de caras» ao touro (acabando por dominá-lo)

Declaração de interesses

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De acordo com a Lei , é obrigação dos titulares de cargos políticos e equiparados e dos titulares de altos cargos públicos apresentarem, no Tribunal Constitucional, e no prazo de 60 dias contados da data de início do exercício das respetivas funções, a declaração dos seus rendimentos, bem como do seu património e cargos sociais.  Devem, posteriormente, apresentar nova declaração (atualizada) de património e rendimentos, no prazo de 60 dias a contar da data da cessação de funções. No meu caso, e apesar de não ser titular de qualquer “cargo político ou equiparado”, nem detentor de “alto cargo público”, quero aqui deixar a minha “declaração de interesses”, de forma clara e o mais objetiva que me é possível. É uma “ declaração de interesses ” não sobre o que tenho, mas sobre o que SOU, pois mais importante do que o “ter” é o “SER”. 1.- Sou homem, casado e pai de três filhos: Sou casado… e agradeço a Deus ter colocado esta mulher no meu caminho e ter-me aberto o coraçã