Conserto do relógio da Capela Nova, e não só, no séc. XIX
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O relógio da Capela Nova, sem ponteiros! «... Nesta [Câmara], sendo convocados a Nobreza e o Povo, por pregão público, para responderem ao requerimento que fizeram o Presidente e Oficiais da Mesa da Irmandade dos Clérigos de S. Paulo , desta Vila, para se consertar o relógio público que se acha posto na sua Igreja , no que se deve dispender duzentos mil reis, além de quarenta anuais para o ordenado do que tratar do relógio, pois que o presente salário de três mil reis não é suficiente nos tempos actuais, foi por todos unánimemente respondido que o relógio de que se pede o conserto é muito velho e incapaz, com uma pequena campainha que mal se ouve em pequena distância, e que sendo esta Vila de uma povoação de mais de seis mil almas e a mais notável da Província é preciso que ela tenha um relógio público capaz e bem situado, que se ouça em toda ela, pois que os dois relógios dos conventos de S. Domingos e S. Francisco estão situados nas extremidades da Vila e pouco se ouvem, e que,