As "virtudes" dos "defeitos"
Recebi um correio eletrónico com este texto:
«Uma senhora idosa possuía dois grandes vasos, cada um
suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este
último chegava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa,
enquanto o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo foi assim, com a senhora chegando
a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente, o vaso perfeito era muito orgulhoso do
próprio resultado enquanto o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito,
de conseguir fazer só metade daquilo que deveria.
Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga
derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho:
'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta fenda que eu
tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu: - Reparaste que lindas
as flores que há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito
e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado.
E todos os dias, enquanto voltávamos, tu regava-las
com a água que ia caindo pelo teu defeito. Durante dois anos pude recolher
aquelas belíssimas flores para enfeitar a casa.
Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas
maravilhas na minha casa.
Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o
defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante
e gratificante.
É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o
que há de bom nele.'
Portanto, meu 'defeituoso' amigo/a, tem um bom dia e
lembra-te de ir regando as flores do teu lado do caminho...
Agradeço-te por todas as flores que já me deste a
colher com isso!»
Quem achar por bem, envie esta mensagem aos seus
amigos “defeituosos”.