Mais Vereadores... aumentam as ambições!
O PSD em Vila Real entrou em ebulição com a notícia de que o número de vereadores na Câmara Municipal, com efeitos nas próximas eleições autárquicas, vai passar de 7 para 9.
Esta notícia caiu em alguns sectores como uma “bomba de napalm”, com a única diferença de que uma verdadeira incinera tudo em volta do local de impacto, enquanto que esta teve como resultado imediato “incendiar” as ambições de alguns que já pensavam não ter hipótese de integrar a próxima lista candidata ao executivo municipal, e estavam a preparar-se para dar início à “época da caça”, tentando deitar abaixo outros putativos candidatos.
As ambições pessoais e políticas de cada um e de todos são legítimas. Nenhum homem ou mulher de “boa vontade” poderá contestar tal facto. No entanto, muitos continuam a esquecer-se que as qualidades que deve ter um bom autarca terão forçosamente que existir a montante (ser comprovadas ao longo dos tempos por actos e comportamentos, e não por meras palavras ou projectos de intenção), e não surgem, por milagre, obra do acaso ou do destino, após a inclusão nas listas ou até mesmo após o acto eleitoral.
Como diz o povo, na sua secular sabedoria, que muitos “sábios e intelectuais” teimam em não querer compreender, “presunção e água benta, cada um toma a que quer”.
Esta é uma situação para seguir de perto e com muita atenção, dados os eventuais e mais que certos “danos colaterais” que vai provocar.
Esta notícia caiu em alguns sectores como uma “bomba de napalm”, com a única diferença de que uma verdadeira incinera tudo em volta do local de impacto, enquanto que esta teve como resultado imediato “incendiar” as ambições de alguns que já pensavam não ter hipótese de integrar a próxima lista candidata ao executivo municipal, e estavam a preparar-se para dar início à “época da caça”, tentando deitar abaixo outros putativos candidatos.
As ambições pessoais e políticas de cada um e de todos são legítimas. Nenhum homem ou mulher de “boa vontade” poderá contestar tal facto. No entanto, muitos continuam a esquecer-se que as qualidades que deve ter um bom autarca terão forçosamente que existir a montante (ser comprovadas ao longo dos tempos por actos e comportamentos, e não por meras palavras ou projectos de intenção), e não surgem, por milagre, obra do acaso ou do destino, após a inclusão nas listas ou até mesmo após o acto eleitoral.
Como diz o povo, na sua secular sabedoria, que muitos “sábios e intelectuais” teimam em não querer compreender, “presunção e água benta, cada um toma a que quer”.
Esta é uma situação para seguir de perto e com muita atenção, dados os eventuais e mais que certos “danos colaterais” que vai provocar.