Frei Tomás em todo o seu esplendor...
Bem prega Frei Tomás… “Faz o que ele diz e não faças o que ele faz!”
Quando a prática contradiz, em toda a linha, o discurso, que dizer se não, com todas as letras: MENTIROSOS!
Pois é. O Senhor Primeiro-Ministro fala, fala e promete, mas os Portugueses é que se lixam com a prática quotidiana desde (des)governo.
Basta ver o que escreve hoje o Jornal de Notícias, em notícia titulada “Contratadas lesadas por engravidar”, e com o sub-titulo “Circular contraria incentivo à maternidade. Contratos de trabalho recusados em período de licença de parto”:
«No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.
Eva é professora contratada há oito anos, tantos quantos adiou o sonho de ser mãe. Julgando-se protegida pelas novas medidas do Governo, decidiu engravidar. O filho tem agora dois meses; ela usufrui, actualmente, do segundo dos cinco meses de licença de maternidade a que tem direito. Mas a situação, afinal, é incompatível. Resultado: perdeu o lugar na escola onde havia sido colocada.
"Se quisesse trabalhar, teria de renunciar à licença de maternidade. Para ficar com o meu filho, fiquei sem a colocação", explica (…)» (Ler notícia integral))
Quando a prática contradiz, em toda a linha, o discurso, que dizer se não, com todas as letras: MENTIROSOS!
Pois é. O Senhor Primeiro-Ministro fala, fala e promete, mas os Portugueses é que se lixam com a prática quotidiana desde (des)governo.
Basta ver o que escreve hoje o Jornal de Notícias, em notícia titulada “Contratadas lesadas por engravidar”, e com o sub-titulo “Circular contraria incentivo à maternidade. Contratos de trabalho recusados em período de licença de parto”:
«No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.
Eva é professora contratada há oito anos, tantos quantos adiou o sonho de ser mãe. Julgando-se protegida pelas novas medidas do Governo, decidiu engravidar. O filho tem agora dois meses; ela usufrui, actualmente, do segundo dos cinco meses de licença de maternidade a que tem direito. Mas a situação, afinal, é incompatível. Resultado: perdeu o lugar na escola onde havia sido colocada.
"Se quisesse trabalhar, teria de renunciar à licença de maternidade. Para ficar com o meu filho, fiquei sem a colocação", explica (…)» (Ler notícia integral))