Arrependidos... ou nem por isso?
Agora que a «Ministra da Educação acredita na escolaridade obrigatória até ao 12.º ano antes de 2012», é que vamos ver quem tinha razão:
- os que defendiam Cartas Educativas com equipamentos escolares a prever já esta decisão (é como ter razão antes do tempo, é certo)
ou
- os que, olhando para o seu "umbigo" e tendo medo de perder o controle do "quintal" acharam que quanto "menos melhor" e que "já basta assim".
Agora, há que refazer trabalhos para adaptar o que foi feito a pensar (mal!) apenas na realidade então presente, esquecendo-se de olhar para o futuro, com optimismo, e, ainda para mais, quando tudo indicava que a "obrigatoriedade" do 12º ano de escolaridade iria aparecer, mais cedo do que tarde.
Há "gente" que precisava de ser açoitada na praça pública, presa ao Pelourinho!
- os que defendiam Cartas Educativas com equipamentos escolares a prever já esta decisão (é como ter razão antes do tempo, é certo)
ou
- os que, olhando para o seu "umbigo" e tendo medo de perder o controle do "quintal" acharam que quanto "menos melhor" e que "já basta assim".
Agora, há que refazer trabalhos para adaptar o que foi feito a pensar (mal!) apenas na realidade então presente, esquecendo-se de olhar para o futuro, com optimismo, e, ainda para mais, quando tudo indicava que a "obrigatoriedade" do 12º ano de escolaridade iria aparecer, mais cedo do que tarde.
Há "gente" que precisava de ser açoitada na praça pública, presa ao Pelourinho!