Pedro Passos Coelho começa a surpreender… pela positiva
- manter a palavra dada a Fernando Nobre (independentemente de concordarmos ou não), e ir apresentá-lo ao Grupo Parlamentar do PSD como seu candidato a Presidente da Assembleia da República.
Sabe que vai perder, mas saber honrar a palavra dada é mais importante do que simplesmente ganhar.
Ética precisa-se na política, pelo que não deve “valer tudo” para se ganhar, particularmente não deve valer dar o dito por não dito.
- nomear para seu Chefe de Gabinete, enquanto Primeiro-Ministro, um diplomata (alguém habituado a falar com líderes ou representantes de países estrangeiros, necessariamente ponderado e avesso a protagonismos, que sabe obedecer às instruções que recebe dos seus superiores hierárquicos, …) e com experiência em Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado de Governos do PS (logo, alguém com “pontes” consolidadas junto do maior partido da oposição, particularmente Jaime Gama e Luís Amado).
Parece-me, assim, que PPC está a começar bem, e o facto de o Conselho de Ministros não estar a ser constituído na praça pública, também é um outro bom indício.
Agora, é tempo de todos ajudarmos um pouco: fazer o que estiver ao nosso alcance (do género, apagar uma lâmpada que não esteja a ser necessária ou qualquer outro pequeno gesto) pois é não é só com grandes decisões que o mundo se transforma.
- nomear para seu Chefe de Gabinete, enquanto Primeiro-Ministro, um diplomata (alguém habituado a falar com líderes ou representantes de países estrangeiros, necessariamente ponderado e avesso a protagonismos, que sabe obedecer às instruções que recebe dos seus superiores hierárquicos, …) e com experiência em Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado de Governos do PS (logo, alguém com “pontes” consolidadas junto do maior partido da oposição, particularmente Jaime Gama e Luís Amado).
Parece-me, assim, que PPC está a começar bem, e o facto de o Conselho de Ministros não estar a ser constituído na praça pública, também é um outro bom indício.
Agora, é tempo de todos ajudarmos um pouco: fazer o que estiver ao nosso alcance (do género, apagar uma lâmpada que não esteja a ser necessária ou qualquer outro pequeno gesto) pois é não é só com grandes decisões que o mundo se transforma.
As mudanças começam por “pequenos nadas.”
(16.06.2012)