Mensagens

Entrevista para emprego numa grande Empresa

1º) Candidato formado na Lusíada. Director: - Qual e a coisa mais rápida do mundo? Candidato: - Ora, é um pensamento. Director: - Por que? Candidato: - Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente. Director: - Muito bem, excelente resposta. 2º) Candidato formado na Católica Director: - Qual e a coisa mais rápida do mundo? Candidato: - Um piscar de olhos. Director: - Por que? Candidato: - Porque e tão rápido que as vezes nem vemos. Director: - Óptimo. 3º) Candidato formado na Faculdade de Engenharia: Director: - Qual e a coisa mais rápida do mundo? Candidato: - A electricidade. Director: - Por que? Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a 5km de distância instantaneamente. Director: - Excelente. 4º) Candidato fazendo curso em Novas Oportunidades: Director: - Qual e a coisa mais rápida do mundo? Candidato: - Uma diarreia... Director: - Como assim? Esta brincando? Explique isso... Candidato: - Isso mesmo. Ontem a noite eu tive

Deolinda - Parva que sou - Coliseu do Porto

Imagem

Um cê a mais - Manuel Halpern

Pessoa amiga enviou-me um email com este texto. Não podia estar mais de acordo... E, sinceramente, não sei se até 2015 me vou habituar a escrever de acordo com o Acordo Ortográfico. Vamos a ver... Um cê a mais - Manuel Halpern "Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa. Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem

5 Razões para recusar a redução dos Contratos de Associação

Primeiro-Ministro, Ministra da Educação e Secretário de Estado da Educação afirmaram que em muitos casos os contratos de associação já não se justificavam, pois havia escolas estatais na respectiva área de implantação com lugares vagos. 1. Qualidade do ensino Não foi apresentado qualquer estudo que indique que a transferência dos alunos da escola com contrato de associação para a escola estatal beneficia os alunos de qualquer uma das escolas. Acresce que a transferência de parte dos alunos pode determinar o encerramento da escola com contrato de associação e o fim do respectivo projecto educativo. 2. Boa gestão da coisa pública Foi estuda a razão porque as escolas estatais em questão têm vagas? Quando foram construídas? Foram sobredimensionadas? 3. Recusa do carácter supletivo das Escolas com Contrato de Associação As escolas estatais e as escolas com contrato de associação integram a rede de serviço público de educação em igualdade de circunstâncias, pelo que a transferência

5 Razões para recusar a proposta financeira que consta da Portaria

1. Equidade no custo por aluno As escolas estatais e as escolas com contrato de associação prestam igual serviço público e integram, em igualdade de circunstâncias, a rede de serviço público de educação. Para que exista equidade no financiamento dos alunos da rede, o custo por aluno deve ser idêntico, independentemente de frequentar uma escola da rede que seja privada ou que seja pública. Esta é, de resto, a letra da lei, que prevê para os alunos abrangidos pelo contrato de associação um pagamento equivalente ao de um aluno do mesmo nível e grau de ensino nas escolas estatais. 2. Transparência na gestão da coisa pública Seja por o Secretário de Estado da Educação (SEE) se recusar a revelá-lo, seja porque não o conhece, não foi ainda divulgado, de forma clara e transparente, o custo por aluno numa escola do estatal. O PS chumbou na Comissão de Educação e Ciência a proposta de criação de um grupo de trabalho que viesse a determinar este custo 3. Equidade nos cortes financeiros O S

5 questões que aguardam resposta do Ministério da Educação

Decorre da boa gestão da coisa pública, e do dever de zelar pela garantia da qualidade do ensino de todos os alunos, a que o Ministério da Educação está obrigado, a exigência de resposta às seguintes questões. 1. Em que dados/estudos se baseou o Ministério da Educação para alterar a legislação que regula os Contratos de Associação? Qual o seu fundamento? 2. Estas alterações beneficiam os alunos quer das Escolas Estatais quer das Escolas com Contrato de Associação? 3. Foi feita alguma avaliação da qualidade de ensino ministrado quer nas Escolas com Contrato de Associação quer nas Escolas Estatais para onde se pretende transferir parte dos alunos abrangidos por estes Contratos? 4. Qual o custo total por aluno nas Escolas Estatais? 5. O fecho das Escolas com Contrato de Associação e o fim de muitos Projectos Educativos de reconhecida qualidade não preocupa o Ministério da Educação? O que pode justificar o fim de Escolas com qualidade? (Recebido via email)

5 mitos sobre as Escolas com Contrato de Associação

Imagem
1. As escolas com contrato de associação são para alunos ricos e/ou privilegiados. FALSO.   As escolas com contrato de associação, maioritariamente situadas em zonas economicamente carenciadas estão abertas a todos os alunos, em igualdade de circunstância, como qualquer escola do estatal. 2. As escolas com contrato de associação são como as outras escolas privadas. FALSO.   Ao contrário das outras escolas privadas, as escolas com contrato de associação não cobram propinas e estão abertas a todas as crianças e jovens. Os alunos carenciados destas escolas estão abrangidos pela acção social escolar, tal como os alunos das escolas estatais. 3. As escolas com contrato de associação são supletivas. FALSO.   As escolas com contrato de associação integram a rede de serviço público de educação em igualdade de circunstâncias com as escolas estatais. Devem ser avaliadas pelo serviço que prestam, e não por a sua gestão ser privada. A qualidade do ensino deve estar à frente de quaisquer p

BOM ANO de 2011!

Apesar de estar consciente de que o próximo ano vai ser muito difícil, e porque os desejos ainda não pagam impostos, neste último dia do ano de 2010 desejo a todos um Bom Ano de 2011 ! Que o novo ano traga a todos tudo de bom o que precisarem . Até 2011. JP

Embaixador Britânico em Portugal, Vila Real e o folclore tradicional

Imagem
Alex Ellis, embaixador britânico em Portugal (e que está de saída), publicou, na edição do Expresso de 18.12.10, um artigo (que consideramos extremamente simpático) e no qual “ enumera 10 aspetos que espera que permaneçam sempre iguais no nosso país ”. Intitula-se « Coisas que nunca deverão mudar em Portugal ». Depois de fazer referências a 1.- A ligação intergeracional; 2.- O lugar central da comida na vida diária; 3.- A variedade da paisagem (começa por referir a “imponência do rio Douro”); 4.- A tolerância; 5.- O café e os cafés; e antes de se referir a 7.- Um profundo espírito de independência; 8.- As mulheres (é casado com uma portuguesa); 9.- A curiosidade sobre, e o conhecimento, do mundo; 10.- Que o dinheiro não é a coisa mais importante do mundo; faz uma referência que me enche de orgulho: «6.- A inocência. É difícil descrever esta ideia em poucas palavras sem parecer paternalista; mas vi no meu primeiro fim de semana em Portugal, numa festa popular em Vi

Bem prega Frei Tomás!...

Imagem
A edição online do Diário de Notícias noticia: « Bispo acusa gestores formados na Católica de ferocidade .  O bispo auxiliar de Lisboa, D. Carlos Azevedo, admite que os gestores formados pela Universidade Católica Portuguesa (UCP) não seguem a doutrina social da Igreja e professam, nas empresas, um tipo de gestão feroz na dimensão humanista .» É como alguns dos membros da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) que pouco caso fazem do que afirma e ensina a Doutrina Social da Igreja .  O que verdadeiramente lhes interessa é fazerem parte de um “ Clube restrito ” e onde podem angariar contactos e conhecimentos privilegiados para manter ou iniciar frutuosos e lucrativos negócios… É a consciência de cada um (dos que a têm) que deve funcionar!