Deus nos livre dos obsessivos!
Todos os que não têm memória curta nem são facciosos ou sectários, facilmente se lembrarão de algumas das últimas obsessões do anterior Primeiro-ministro, José Sócrates: tudo estava a correr sempre bem, o país não estava em crise! E quando começaram a surgir os primeiros sinais da crise: o país já estava a sair dela (e era o primeiro a sair), pois os dados macroeconómicos eram formidáveis, etc., etc… até à obsessão final de recusar o mais que pode (o que veio agravar ainda mais a nossa situação) até se ver obrigado a pedir ajuda financeira externa. José Sócrates foi, durante anos, a imagem da OBSTINAÇÃO (no mau sentido), e que em nada ajudou (muito pelo contrário), o nosso país. A teimosia (no bom sentido) ou perseverança, são valores que devemos cultivar. Mas quando sob a capa de perseverança se escondem comportamentos obsessivos de teimosia obstinada e inflexível, algo está mal. Estou convicto de que o actual Primeiro-ministro, seriamente convicto de que tem um “destino a cump